A cotação em torno de R$ 6 para um dólar vem se estabelecendo com um novo piso para o câmbio. Como um segmento naturalmente dolarizado, o agro é impactado diretamente pelas variações da moeda norte-americana.
Pelo lado da comercialização, em particular das exportações, a alta é positiva, porque o produto agrícola brasileiro ganha competitividade nos mercados internacionais e o resultado da venda acarreta em mais reais por dólar para o agricultor.
Entretanto, na mão contrária, a valorização do câmbio deixa os insumos agrícolas mais caros, o que, neste momento do calendário, traz preocupações para o planejamento e plantio das chamadas segundas safras, sobretudo a de milho.
Neste início de ano, na curta janela de plantio da 2ª safra de milho, destaca-se a importância de os agricultores realizarem o planejamento para tomada de decisão para a compra antecipada dos fertilizantes, por exemplo.
Quem consegue se planejar e antecipar suas compras têm, historicamente, um momento de compra mais favorável, além de evitar o acúmulo logístico nas entregas de fertilizantes e receber o insumo no momento ideal de aplicação.
Nesta jornada, o método da “Conta Solo”, desenvolvido pela InCeres, é a melhor régua para medir a saúde do solo da lavoura e, consequentemente, no final das contas, a produtividade e rentabilidade do negócio.
Didática, clara e objetiva, a metodologia traz uma analogia de fácil compreensão e aplicação relacionando a lógica da conta bancária e as condições do solo. Neste sentido, os insumos são os depósitos e a colheita é o saque. Saiba mais aqui.
Como a InCeres pode ajudar?
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