A análise foliar é uma das ferramentas mais eficientes para entender o estado nutricional real da planta. Ela mostra, com precisão, o que a cultura está absorvendo — e o que está faltando — permitindo ajustes assertivos no manejo.
Mas pra que o diagnóstico seja confiável, a forma como a coleta é feita faz toda a diferença. Alguns erros comuns podem distorcer completamente o resultado e comprometer toda a recomendação nutricional.
Aqui vão três pontos essenciais pra garantir uma análise foliar de qualidade:
1. Representatividade da amostra importa (e muito)
Coletar folhas apenas de um ponto do talhão não mostra a realidade da lavoura.
O ideal é caminhar pelo talhão e coletar folhas de diferentes plantas, em vários locais, garantindo uma amostra que represente bem toda a área.



2. Cuidado com contaminação e armazenamento
Folhas doentes, úmidas ou guardadas em sacola plástica podem alterar o resultado da análise.
Sempre colete folhas sadias e armazene em sacos de papel limpos e secos.
3. Evite coletas em períodos de estresse hídrico
Seca intensa, calor extremo ou plantas visivelmente estressadas podem modificar a composição foliar e gerar um resultado que não representa a condição normal da cultura.
Observação importante:
Lembre-se de seguir a recomendação técnica sobre quais folhas coletar, conforme a fase e a cultura analisada — isso garante resultados mais precisos e representativos da lavoura.
Como você organiza, rastreia e acompanha sua amostragem foliar?
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