5 barreiras que impedem a sua consultoria de AP de conquistar novos clientes

Você quer que sua consultoria de Agricultura de Precisão conquiste novos clientes, mas sente que algo te impede? Confira o artigo que pode te ajudar a detectar e corrigir estes problemas.

No artigo de hoje nós queremos falar com você, empreendedor, que quer fazer a diferença no mercado agro e alavancar o próprio negócio. Nós temos um bom – e longo – relacionamento com o mercado das consultorias agrícolas, ouvindo os problemas enfrentados pelos consultores do setor de Agricultura de Precisão e suas equipes, sejam de campo ou escritório, em seu cotidiano de trabalho.
É com base nos problemas enfrentados pelos consultores de Agricultura de Precisão que nós desenvolvemos as soluções e funcionalidades que levam a marca e o nome InCeres, produzidas para ajudar a todos que estão sob o manto da agricultura no Brasil, empoderando-os para conquistar novos negócios, novas parcerias, crescer no mercado ou fazer a diferença na sua cooperativa ou região.
Nós entendemos – e muito – sobre soluções digitais para Agricultura de Precisão, e com nossa experiência conseguimos detectar também barreiras que impedem o crescimento das consultorias de Agricultura de Precisão, que impedem você, consultor, de conquistar novos clientes e expandir seus negócios.
Este é o foco do artigo de hoje: a InCeres listou 5 barreiras que impedem a sua consultoria de conquistar novos clientes, barreiras estas relatadas diretamente dos próprios consultores agrícolas, que detectaram, enfrentaram e superaram-nas, claro, com a ajuda da InCeres.
Mas é claro que não íamos mostrar só a parte negativa da história, não é? Então fique atento, por que temos também algumas dicas de como resolver estes problemas de maneira simples e acessível.
Última coisa: gostou do nosso artigo? Se identificou com os problemas aqui listados? Conseguiu superar algum deles e notou um crescimento em sua consultoria? Conta a sua história pra gente e vamos atualizando o conteúdo, ajudando cada vez mais a categoria dos consultores agrícolas (e de Agricultura de Precisão) do Brasil.

Estrutura humana

Uma das principais barreiras que impedem a sua consultoria agrícola de crescer e conquistar novos clientes é, na verdade, um dilema enfrentado pelo próprio crescimento de seu negócio. Pois é, o crescimento pode boicotar e limitar um crescimento maior.
Você abriu a sua consultoria agrícola, está prestando um serviço de qualidade e isso está abrindo os horizontes para novos clientes e mais e mais hectares à serem trabalhados. Mas aí vem a pergunta: com o crescimento da área e clientes que receberão a consultoria, eu preciso aumentar o tamanho da minha equipe de campo e, até mesmo, de escritório? E o pior: onde encontrar profissionais capacitados e de confiança, que precisarão de tempo para se adaptar ao modo operante de trabalho da consultoria? E como arranjar tempo para esta tarefa, já que ela pode ocorrer em um pico de trabalho extremamente alto, em época de planejamento ou colheita, com alta rotatividade de serviços e solicitações de seus clientes?
O primeiro passo é ter calma. O segundo passo, em momentos como este, é otimizar a sua equipe e as tarefas que ela efetua. Todo este serviço manual, com alto teor de tendência ao erro humano no processo, impacta em um desperdício de mais de 10% de tempo do membro de sua consultoria agrícola enquanto faz o processo de coleta, tempo este que poderia ser utilizado em outras tarefas.
Para resolver isso é muito simples e acessível: basta ter um software para Agricultura de Precisão que, além de gerar a mais eficiente grade amostral do mercado, gera também etiquetas que contém muito mais informações sobre o ponto (Fazenda, Quadra, Talhão, Tipo da Amostra Coletada, Profundidade, etc.) e que são impressas e coladas nos saquinhos na hora, logo depois da coleta.
Um outro exemplo de desperdício de tempo é o início do processamento de dados. A organização dos dados recebidos do laboratório consome cerca de 40% do tempo, o que representa aproximadamente 30 minutos por processamento.
Ou seja, só aí somamos 50% a mais de tempo que pode ser economizado no processo, otimizando a atuação da sua equipe e dando vazão para uma prestação de serviços maior para sua consultoria agrícola.
É tempo sobrando no relógio, qualidade no serviço prestado, segurança na hora de fazer a amostragem e processamento de dados, e o principal: sua equipe rendendo mais e seus clientes observando isso bem de perto.

Janela entre safras reduzida

O impacto positivo na reorganização das tarefas e do modo operante da sua consultoria agrícola como um todo rende mais tempo disponível para atender mais clientes e novas demandas de trabalho.
Independentemente de qualquer ação que você tome para otimizar o tempo da sua consultoria agrícola ou aumentar a qualidade dos serviços prestados, um cenário nunca vai mudar: a janela de tempo entre as safras, para atuação e planejamento da sua consultoria, sempre será a mesma.
Mas você quer conquistar novos clientes, não quer? Clientes estes que terão que ser encaixados neste curto período de tempo e que desejam, é claro, receber uma consultoria agrícola de qualidade e ter um planejamento eficiente para a safra que se aproxima.
Pois aqui matamos “dois coelhos com uma cajadada só”, com um cajado chamado tempo otimizado. Lembra da conversa que tivemos ali acima, que uma simples automatização do processo de colagem das etiquetas nos sacos de amostra, economiza mais de 10% de tempo no processo?
Este é apenas um dos pontos em que a economia do tempo pode ser observada na prática, e os outros exemplos você pode sentir  tendo um bom software para Agricultura de Precisão, uma equipe qualificada e eficiente, entre outros pontos que você vai saber mais ao longo do artigo.
Toda esta economia de tempo nos processos pode – e deve! – ser revertida na conquista de novos clientes, e utilizar os casos de sucesso de parceiros da sua consultoria agrícola que já são clientes satisfeitos para espalhar os pontos positivos de sua equipe e trabalho.
Com isso, pouco importa se é curto o tempo para planejamento e execução das tarefas de sua consultoria para a próxima safra que se aproxima para seus novos clientes. Você terá tempo para organizar tudo com excelência e, com isso, conquistar nesse cliente novo mais economia de tempo, satisfação com relação aos seus serviços e mais reconhecimento à sua consultoria agrícola.
Entre a última colheita e um novo plantio existem milhares de novas oportunidades de crescimento que você deve aproveitar!

Ferramentas com funcionalidades limitadas

Gostamos de utilizar várias metáforas e exemplos descontraídos para analisar alguns cenários vividos pelos consultores, como você já deve ter observado no artigo até aqui.
Agora, acompanhe o raciocínio: de que adianta o mecânico ser muito bom e qualificado, se só utiliza ferramentas velhas ou ultrapassadas no seu dia-a-dia?
Não precisamos nem responder, não é?
Funcionalidades incompletas, que entregam uma solução não muito eficiente, desenvolvidas para cenários diferentes da agricultura nacional, suas culturas, peculiaridades de cada região. Softwares que foram trazidos do exterior sem nenhum tipo de adaptação ao cenário agro brasileiro são bem comuns e geram insatisfação para os usuários.
É aqui que está o ponto principal que falamos lá no começo do texto: ouvir de perto a realidade e os problemas dos adeptos das tecnologias de Agricultura de Precisão, conhecer o que buscam, por que sofrem e, com base nisso, desenvolver soluções inovadoras e com a cara dos seus usuários.
É ser útil, eficiente e acessível. Se podemos utilizar a geração automática de uma grade amostral personalizável e mais inteligente (e assertiva) com um único clique, com pontos que podem ter sua posição alterada caso caiam em uma estrada, depósito anterior de insumos ou perto da borda, por que ainda gerar a grade quadrática, não tão eficaz e que é totalmente travada e sem a chance de qualquer tipo de alteração?
Se você pode utilizar um software web e com processamento e armazenamento em nuvem, muito mais rápido e eficiente, que não te prende às paredes do seu escritório e te permite fazer o processamento ali, direto no campo, sem precisar de nenhum tipo de backup, por que ainda apostar nos softwares desktop, lentos, de processamento complexo e que não permitem mobilidade ao seu usuário?
A solução é simples: é a inteligência artificial aplicada ao campo, à realidade da consultoria agrícola e totalmente acessível. É fazer a diferença com parceiros que permitem e incentivam o seu crescimento.
Se você pode usar um sistema que importa automaticamente os laudos laboratoriais, sem você precisar mexer em nenhuma coluna ou célula das planilhas recebidas do laboratório, para que se expor ao risco de erro humano no “copia e cola” de colunas, alterações manuais e outras etapas que um software sem essa automação exige que você passe?
Se você está sentado em uma Ferrari com motor de Fusca, ainda dá tempo de puxar o freio de mão e pular fora. Reflita o cotidiano da sua consultoria agrícola, detecte se isso faz sentido e veja a diferença acontecer.

Perda do controle de gestão

Se a sua consultoria agrícola está em alta, com um bom crescimento, novos clientes entrando, mas você começa a observar o esgotamento de onde pode chegar com sua equipe atual e com as ações que você toma, está aí mais um ponto que você deve ter detectado.
Vamos analisar mais um cenário hipotético, mas que acontece: a sua consultoria está crescendo em um ritmo muito bom, aumentando a capacidade de prestação de serviços e exigindo que você tome atitudes com relação ao aumento da sua equipe, contratando novos colaboradores.
Com esse crescimento, como você vai manter a gestão de suas equipes (em seus diferentes níveis de colaboradores), sob controle? Ainda mais se estas equipes estiverem espalhadas por diferentes cidades ou regiões.
Por isso é essencial você ter uma ferramenta que permita não só a gestão das equipes de campo, mas também um sistema efetivo de gerenciamento de permissões para as diferentes camadas de profissionais que atuam sob o seu “guarda-chuva”.
Ou seja, você como gestor tem acesso completo a todas as informações e dados processados por sua equipe, seja pelos consultores, administradores, os responsáveis de campo, os amostradores e, é claro, os clientes. Além de gerenciar de perto cada uma destas ações, você deve ter acesso direto a um sistema de permissões, fazendo um link direto das tarefas e ações que sua consultoria agrícola deve fazer com o responsável direto pela sua conclusão, sem intermediários e otimizando a cadeia produtiva de sua consultoria agrícola.
Cada colaborador de sua consultoria recebe permissões para acessar – e, nos casos em que isso se aplica, alterar ou inserir – dados e informações referentes e pertinentes somente a sua área de atuação, melhorando a qualidade de controle e a efetuação de suas tarefas, no campo ou no escritório.

Falta de integração das estratégias agronômicas

Dentro de uma mesma fazenda atendida por sua consultoria agrícola, por exemplo, podem existir diferentes estratégias agronômicas, encabeçadas por diferentes responsáveis, como o consultor de agricultura de precisão, o parceiro da revenda, o responsável pelo manejo geral, etc.
Muitas vezes ocorre uma ruptura da ligação entre essas diferentes estratégias e estrategistas, que dissolvem a ideia de se ter uma estratégia matriz, que reúne em si todas as ações diferentes, seus responsáveis e engloba em si todos os objetivos em comum.
Falta para o consultor agrícola ou o gestor da consultoria agrícola o empoderamento de ter – com fácil acesso e operação – uma visão completa de todas as estratégias diferentes, administrar os pontos de ligação entre si, observar se tudo está correndo bem e se o bastão está sendo passado entre as diferentes etapas (e responsáveis) de maneira eficiente e benéfica para o cliente final.
Não é somente operar somente uma estratégia agronômica para o solo e sua fertilidade. É planejar e  executar ações nas plantas, um olhar apurado para as pragas e doenças, operar com uma visão sistemática e eficiente sobre a prestação de serviço como um todo.
Não é simplesmente, por exemplo, aceitar que o consultor agrícola vai trabalhar somente observando a fertilidade do solo, mas também compreendendo qual cultura será cultivada ali, o que foi cultivado anteriormente, qual cultura será utilizada, quais características devem ser levadas em consideração.
Quanto mais informações dentro desse âmbito, mais integrações entre os diferentes profissionais e áreas, mais eficiente será a prestação de serviço e consequentemente novos clientes entrarão em seu radar.
Um bom exemplo deste controle maior de informações sobre a lavoura e como utilizar a integração de dados e tudo o que se sabe sobre ela para planejar uma consultoria de sucesso, você pode acompanhar no nosso webinar sobre Zonas de Manejo.
Estes são apenas cinco pontos de auxílio que elencamos e que, temos certeza, são um bom ponto de partida para que você detecte estes problemas em sua consultoria agrícola, analise seu cenário interno e aplique as correções.
Com certeza novos negócios virão, a expansão da sua consultoria agrícola será consequência disso e, é claro, você pode contar sempre que quiser com as soluções digitais da InCeres para tornar sua fazenda ou negócio cada vez mais inteligente, produtivo e eficiente!

Infográfico: 7 passos para sua consultoria agrícola decolar!

Abril é um mês recheado de lançamentos da InCeres produzidos especialmente para os consultores agrícolas! E para iniciar os trabalhos em grande estilo, produzimos um infográfico especial, indo ao encontro de quem busca – assim como nós da InCeres – aplicar inovação e criar novas soluções na sua área de atuação.
Selecionamos, de maneira prática, educativa e descontraída, um infográfico com 7 pontos que podem se transformar em diferenciais na sua consultoria agrícola, agregando valor ao serviço prestado e, mais do que isso, entregando mais eficiência e produtividade, para o produtor rural no campo e também para você como empreendedor em busca do sucesso.
O infográfico é só um “esquenta”, uma prévia para o grande lançamento da InCeres para o mês de abril: um guia completo sobre como fazer a sua consultoria decolar, em formato de e-book totalmente gratuito! Enquanto terminamos de preparar o conteúdo do e-book, aproveite para clicar no botão abaixo e fazer o download da versão completa do infográfico para que, desde já, você comece a repensar suas ações e colher os frutos do sucesso da sua consultoria.
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Insumos: Conhecer o solo é o caminho para economia no uso e lucratividade no campo

É hora de saber como o uso consciente e otimizado dos insumos pode impactar a lucratividade da sua fazenda positivamente

Não é por acaso que é cada vez maior o coro que defende a seguinte tese: em breve, toda a agricultura brasileira será de precisão.
É uma necessidade tangível e sensível ao cotidiano de quem vive do campo, independente se é um consultor agrícola, pequeno produtor ou diretor de uma grande usina.
Otimizar os processos, tornar a cadeia produtiva mais eficiente, diminuir os custos e aumentar a lucratividade. Tudo isso é possível seguindo a trilha que a agricultura de precisão está traçando no cenário agro brasileiro.
Um dos principais aspectos positivos da agricultura de precisão é a riqueza de detalhes permitida por ela no conhecimento do solo, suas características e necessidades.
Isso reflete no bolso e na produtividade, é claro. E isso fica claro na hora de investir nos insumos, e é hora de entender a razão disso. Fique atento, abra seus horizontes e potencialize ao máximo a sua produção.

Adeus ao tradicional

Quando se entra no universo da agricultura de precisão, é hora de quebrar paradigmas e deixar as relações com a agricultura tradicional no passado.
A AP é pautada estritamente no uso da tecnologia em benefício do campo e do produtor, unindo conceitos como imagens de satélite, geoestatística e interpolação de dados. Isso tudo soa muito complexo? Talvez sim, talvez não.
A verdade é que a nova geração dos softwares para agricultura de precisão une estes e outros preceitos técnicos em prol do produtor, de maneira simples, intuitiva e de fácil manuseio.
Um bom exemplo disso é o método da geração da grade amostral da plataforma InCeres, por exemplo. Com base na geoestatística, ela define pontos específicos para coleta do solo, diminuindo a quantidade deles mas sem perder a eficiência, pois aumenta a eficácia dos resultados coletados.
Isso resulta em um panorama geral sobre o solo de toda a propriedade. Reunidos todos estes dados, são gerados os mapas de recomendação, que mostram em todos os detalhes as necessidades de cada talhão da propriedade.
Isso permite um entendimento extremamente preciso sobre as necessidades nutritivas do solo, bem como indica as correções específicas que cada parte necessita.
Este é o foco principal: entender que o solo não é uniforme, que suas necessidades não são iguais em toda a sua extensão e que, é claro, elas não podem ser corrigidas da mesma maneira

Correção com precisão

Compreendidas as necessidades nutricionais do solo, indicadas quais as correções que são necessárias para otimizar a produção, é hora de colocar a mão na massa.
Este é o momento onde o investimento financeiro começa a se tornar consciente. A plataforma indica, literalmente com precisão, as correções necessárias em cada talhão do terreno.
Isso elimina o antigo processo de uniformizar, por exemplo, a aplicação de adubo em todo terreno, com a mesma quantidade em toda sua extensão, ou a correção dos nutrientes do solo, equalizando os níveis sem distinção.
A realidade agora é outra: você tem o poder nas mãos para saber aonde é necessário um investimento maior em adubação, aonde isso não é prioridade, qual parte merece maior atenção para correção da nutrição e como será feito este processo.
E o benefício vai muito além disso. O entendimento sobre as características do solo permite que você conheça o máximo potencial que pode extrair dele, conseguindo então conviver com todos as áreas produzindo ao seu máximo.
É hora de dar adeus ao gasto desnecessário com insumos nos talhões mais produtivos da área e concentrar o foco nas partes com maior deficiência, corrigindo-as e otimizando sua qualidade.
O resultado: a área completa em harmonia, bem nutrida e potencializada para produzir ao máximo!

Potencializando a produção

O solo já foi coletado, analisado, os resultados obtidos e as correções feitas. E agora?
E hora de esperar o resultado dar as caras visualmente e marcar mais um ponto a favor da agricultura de precisão.
A diferença é nitidamente visível: com a correção otimizada pela agricultura de precisão e a aplicação de insumos e corretivos na medida certa, a lavoura vai produzir mais e com todas as suas partes produzindo o máximo que sua nutrição permite.
Todos as partes do solo foram tratados de maneira individual, respeitando suas necessidades e as corrigindo, portanto estão equalizados e aptos para produzir paralelamente cada vez mais.
Toda a cadeia produtiva foi reorganizada e otimizada, os problemas detectados e tratados e a esperança é grande de chegar aos números finais de produtividade…

Produtividade em alta…

insumos agrícolasChegamos à “prova dos 9” de todo este processo de otimização no uso de insumos. Passado todo este processo, seguidas à risca todas as etapas anteriores, a quantidade final, a produtividade da lavoura realmente aumenta?
A resposta é: sim.
Nada mais do que um sim é esperado após este processo, já que tudo o que foi planejado no processo de implementação da agricultura de precisão no campo foi efetivado.
É nessa hora que todo o esforço para se colocar o projeto em prática se faz viável, pois os números finais da produção da cultura crescerão com relação à safra anterior, já que as necessidades do solo foram compreendidas, corrigidas nos locais certos e a produção pode ser otimizada ao máximo que as áreas permitem.
O crescimento da plantação prova que os preceitos básicos da agricultura de precisão – detecção das individualidades e necessidades de cada parte do solo, bem como conviver com os diferentes potenciais do solo – são efetivos na aplicação dos insumos.
E é uma conta básica e que deixa o consultor, produtor ou gestor da usina muito feliz: conhecimento sobre o solo gera o investimento correto em insumos, sem desperdícios, que gera economia no bolso logo no início do processo.
Economia no princípio, lucratividade no final: com o solo tratado e corrigido de acordo com sua variabilidade, cada pedacinho de chão produz em seu potencial máximo e aumenta a produtividade final da lavoura.

… desperdício em queda!

insumos agrícolasMuito bem, a lavoura produziu mais, o investimento se provou satisfatório e a produtividade da lavoura aumentou. É hora do responsável pelo processo olhar para trás e entender o porquê isso ocorreu.
Não há segredo, muito menos enrolação. A mais pura verdade é que isso tudo serviu para a agricultura de precisão mostrar o seu real valor ao lado do produtor, independente da cultura ou tamanho da propriedade.
A tecnologia que permitiu entender, com ajuda da nova geração dos softwares para agricultura de precisão, quais as características do solo em diferentes talhões, suas deficiências e maneira certa de combate-las, é o que permitiu este benefício para quem produz.
Uma determinada área precisa de uma correção de nutrientes X, e esta de uma ação Y… Este lado carece de maior atenção à adubação e este não. Isso “liberta” o processo e desmistifica o conceito de que o solo é totalmente igual.
A agricultura de precisão permite conhecer e conviver com as variabilidades do solo, explorando estes diferentes panoramas da melhor maneira possível e otimizando a produção final. É o gerenciamento das diferenças, ao pé da letra.
Essa liberdade permite uma precisão na hora de adquirir os insumos e aplica-los à cultura, reduzindo custos, aumentando a rentabilidade do investimento e potencializando ao máximo a produção.

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Guia rápido: Tudo o que você precisa saber sobre os mapas de produtividade

Conheça o passo-a-passo da criação dos mapas de produtividade e sua importância dentro da Agricultura de Precisão.

Como você já sabe a agricultura de precisão (ou AP) é a união de vários conceitos e métodos que unem agricultura e tecnologia para conhecer melhor o solo, otimizar a colheita e gerar economia no tempo e no bolso do produtor.
Pode chamar de ponto de partida, porta de entrada, marco zero… O consenso é que o primeiro passo para colocar a agricultura de precisão em prática com sucesso é entender a variabilidade existente na lavoura.
Nada melhor do que compreender um dos mapas que mostram essas variáveis, não é? Então é hora de ficar atento e conhecer mais sobre como são gerados os mapas de produtividade e a sua real importância dentro da agricultura de precisão.
Ah, e fica a dica de um conteúdo bacana: a InCeres produziu alguns webinars sobre o uso de mapas de produtividade em diferentes culturas. Confira lá o conteúdo extra que vai te auxiliar na compreensão ao longo deste artigo.

Conceituando

Vamos começar “pelo começo”. É importante entender que existem três diferentes nomes para o mesmo conceito de mapa informativo obtido ao fim da colheita.
Mapas de colheita, rendimento e produtividade: todas as três alternativas são obtidas na mesma etapa do processo (pós-colheita), mas cada um tem suas peculiaridades e funções.
No final das contas, o termo “mapa de produtividade” é o que engloba todas as características principais de cada um deles, gerando assim uma informação mais completa e efetiva.
A principal razão disso é porque os mapas de produtividade expressam a resposta da cultura ao manejo, dando margem para percepção e entendimento das variabilidades que surgem ao longo do processo.
E como bem sabemos, quanto mais variabilidades detectadas, mais efetiva é a aplicação da agricultura de precisão e melhores os resultados.

Mas qual é a função deles?

Os mapas de produtividade surgem para o agricultor que quer se distanciar da agricultura tradicional (AT) e migrar para a agricultura de precisão.
Isso porque na AT, a mensuração de quanto uma lavoura pode produzir é baseada simplesmente em estimativas de médias de produção.
Isso não é aplicado quando o assunto é agricultura de precisão, já que a ideia principal desse tipo de agricultura é a gestão localizada, com base não em estimativas, mas dados concretos coletados do solo, produção, geoestatística, etc.
Quatro aspectos principais englobam o uso dos mapas de produtividade: a variabilidade da lavoura, a compreensão das relações de causa e efeito, a reposição de nutrientes e a delimitação de áreas com contraste marcante – onde é necessária uma conduta diferenciada de ação.
Hora então de compreender a ação de cada um desses aspectos e sua relação com os mapas de produtividade.

Entendendo a produtividade

Passada a fase teórica sobre os mapas de produtividade, é hora de entender como é feita a coleta e interpretação dos dados com base na agricultura de precisão.
Mensurar ou estimar o quanto a sua lavoura vai produzir é um modo de obter dados de produtividade sólidos e melhorar a aplicação de insumos nas áreas onde se faz necessária a intervenção.
Melhor do que se basear em mensurações ou estimativas é se basear em dados específicos, com peso e relevância. Essa coleta de dados pode ser configurada nas premissas da agricultura de precisão aplicada às colhedeiras, por exemplo.
É uma relação de coletar os dados neste ciclo para consertar os problemas para o próximo ciclo produtivo. Mas fique tranquilo, vamos explicar um pouco mais sobre isso mais para frente.
Gerenciar o solo e sua nutrição de maneira independente, respeitando cada uma das particularidades dos setores do terreno é essencial para que a produção seja igual na lavoura toda.
Um exemplo de fácil entendimento é a questão da adubação. Com análise do ciclo anterior feita para apontar onde se produziu mais ou menos é possível acertar o nível de adubo aplicado nos talhões, equalizando a produtividade dos mesmos.
Mas não é somente ter em mãos os dados da produção que é o necessário para tornar ela mais eficiente ou compreender qual setor do terreno produziu mais ou menos. É preciso entender qual a razão para isso ocorrer.

Como coletar os dados?

A união de agricultura e tecnologia facilita a coleta e intepretação dos dados gerando um dossiê completo sobre a produtividade do solo analisado.
Para a produção de um mapa de produtividade efetivo, é necessário tecnologia à altura para alimentar o banco de dados. Essas informações são coletadas por meio de sensores instalados no elevador da colhedora.
Esses sensores permitem que o produtor meça com grande precisão – desde que tenha a configuração correta da colheitadeira para extração destes dados – o quanto cada zona analisada do terreno está produzindo. Ou seja, são as informações básicas que, quando juntas, geram o mapa de produtividade.
Com o mapeamento das zonas de produção feito é possível observar os resultados da colheita visualmente. Com os dados em mãos, é hora de alimentar o software para agricultura de precisão para gerar os mapas.
A compreensão das deficiências da produtividade e de onde estão localizadas, é hora do agricultor unir forças e trabalhar lado-a-lado com o seu agrônomo, traçando as estratégias de manejo do solo para o próximo ciclo produtivo.

Filtragem dos dados

Um banco tão rico de dados sobre o solo e a produtividade é uma ótima ferramenta de trabalho, não é mesmo?
Mas é preciso estar atento! Antes de colocar em prática a intepretação dos dados coletados para a geração dos mapas de produtividade, é necessário passar as informações por uma filtragem.
Um mapa sem filtragem pode não gerar os resultados que realmente são importantes para otimizar a produção.
Por exemplo, se elegermos intervalos de produtividade sem muito critério é possível que informações importantes sejam escondidas e decisões erradas sejam tomadas.
Dessa maneira é possível conquistar mais resultados positivos na sua lavoura e colocar em prática com perfeição os preceitos da agricultura de precisão.

Complemento essencial

Além de ser uma fonte rica de informações, os mapas de produtividade ainda vão além e se somam a outros índices coletados pela agricultura de precisão que tornam a base de conhecimento mais rica ainda.
Um dos preceitos da agricultura de precisão é entender também a variabilidade do solo captando o máximo de informações possíveis sobre ele e a sua nutrição natural.
Essa coleta de dados mostra, tal como a variabilidade da produtividade, os níveis de nutrição nos diferentes espaços do terreno, para adaptar os locais pobres em nutrientes aos níveis dos talhões mais produtivos.
A intepretação desses níveis e aplicação das correções se unem às informações sobre produtividade e o resultado é um upgrade na geração do mapa de produtividade, que se torna mais seguro e completo.

Como a AP pode me ajudar?

Tudo está escrito, conceituado, sugerido… Mas de que maneira a agricultura de precisão está ligada aos mapas de produtividade da minha colheita?
Bom, ela está ligada simplesmente a todo o processo, do início ao fim.
Só para recapitular:
– É com base nos conceitos da agricultura de precisão que é possível coletar as informações do ciclo anterior, estuda-las e detectar as falhas nas diferentes partes do terreno;
– O software de agricultura de precisão é quem programa e orienta o maquinário para coletar as amostras de solo nos diferentes pontos do terreno, com profundidades específicas e dados pré-programados;
– A plataforma também é responsável pela análise dos dados do elevador da colhedora, gerando os dados de produtividade na hora da colheita;
– Com a compreensão dos dois tipos de variabilidade (do solo e da colheita), o sistema de AP é alimentado com as informações e gera o mapa de produtividade completo;
– Mapa gerado, informações coletadas e compreendidas, é hora de partir para ação e otimizar o próximo ciclo da lavoura.
Engana-se quem pensa que as vantagens de se aplicar a tecnologia no campo param por aí. Estamos vivendo tempos de mudança com relação aos softwares para agricultura de precisão.
A nova geração dessas plataformas vem para coroar uma nova visão sobre a agricultura de precisão, onde a gestão do tempo é cada vez mais crucial e efetiva no resultado da produção.

Ganhando tempo e dinheiro

Nuvem, para o homem do campo, era somente sinal positivo de que o campo ia receber uma bem-vinda chuva para ajudar no crescimento da produção. Mas hoje o termo significa bem mais que isso.
A nuvem tecnológica é tão boa quanto à da meteorologia. O cloud computing é a principal funcionalidade dos novos softwares para agricultura de precisão, dando mais liberdade e segurança ao usuário.
Aplicar esse conceito nos mapas de produtividade é um ótimo exemplo. Como citado anteriormente neste artigo, os mapas de produtividade exigem muitos dados coletados e filtrados para que ele possa ser efetivo quando aplicadas as correções.
A tecnologia em nuvem permite ao usuário programar com mais rapidez as informações que serão coletadas. Além disso, no momento da interpretação dessas informações é que a nuvem mostra a que veio.
Pode esquecer a geração anterior dos softwares para agricultura de precisão, criada só para uso em desktop e com um processo de interpretação dos dados lento e não muito confiável.
O futuro da área de agricultura de precisão é a liberdade de o usuário utilizar a plataforma aonde estiver, utilizando a tecnologia mobile diretamente do campo se necessário.
Mais do que isso, os novos softwares permitem que ele alimente a ferramenta com as informações necessárias e em poucos segundos receba diferentes tipos de mapas informativos, que dão as indicações e recomendações que cada etapa do processo necessita.
Pode dar adeus às muitas horas necessárias para produzir estes mesmos resultados que você gastava na geração antiga dos softwares para AP.
Dê adeus também aos riscos do programa apresentar algum problema no meio do processo e ocorrer a perda dos dados convertidos. Está tudo cada vez mais rápido e seguro, da coleta aos resultados gerados pelo softwares.
Os softwares de agricultura de precisão baseados na tecnologia de nuvens são comprovadamente mais rápidos na coleta, armazenagem e interpretação de dados, além de muito seguros na privacidade dos resultados.

Aposte nos mapas!

A relação entre agricultores e os mapas de produtividade até existe, mas convenhamos que não seja muito difundida ou está cercada de muitos mitos e dúvidas.
O importante é você se informar e se conscientizar. Saber da importância de conhecer todos os detalhes e pormenores da sua lavoura, como sua produção está indo ao longo do ciclo, e quais os dados e informações são essenciais para serem coletados.
Com o “check-up” completo das análises de solo, das variações do mesmo e da capacidade produtiva de sua lavoura em mãos, é hora de se unir a um bom software de agricultura de precisão.

Quanto mais, melhor!

A verdade é uma só! A agricultura de precisão oferece uma gama enorme de dados a serem coletados, que te ajudam a compreender as necessidades do solo e produção, extraindo ao máximo o seu potencial na hora da colheita.
Então não se assuste com a quantidade de dados coletada, com a relação entre eles e de que maneira eles podem ser interpretados depois de colhidos.
Os mapas de produtividade são apenas uma pequena parte das maravilhas que a agricultura de precisão tem a oferecer. Por isso não se assuste com a quantidade de dados, funcionalidades e informações.
O melhor caminho é se render a tecnologia, compreender a fundo tudo o que os novos softwares de agricultura de precisão proporcionam na otimização da sua lavoura e quais funções combinam com suas necessidades.
Viu só a importância dos mapas de produtividade para a sua lavoura? Então é hora de mão na massa! Coloque as dicas em prática e comprove a eficácia dessa e outras ferramentas e funções que a agricultura de precisão te oferece!

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Agricultura de Precisão e suas vantagens

A Agricultura de Precisão utiliza da tecnologia da informação para detectar, monitorar e orientar os produtores agrícolas em termos da gestão da propriedade. Com isso, é possível melhorar a produtividade, a renda e, também, questões voltadas para a preservação do meio ambiente.

A AP chegou ao Brasil no início da década de 1990. Essa fase teve ajuda da indústria de máquinas agrícolas quando introduziu conceitos, como é o caso do mapeamento da produtividade das lavouras de grãos e também com as aplicações de georreferenciamento. A tecnologia, até então, era importada, na maioria dos casos, de empresas multinacionais.

Em um primeiro momento, a AP teve início com tecnologias de máquinas que continham receptores de GPS e também geravam mapas de produtividade. Houve um avanço e, atualmente, a agricultura de precisão é utilizada em todo o tipo de cadeia produtiva no segmento agropecuário, e não somente nas culturas de milho e soja e nos equipamentos.

Para cada produtor há medidas de gestão que são adaptadas a sua realidade. A AP vai possibilitar ao produtor ferramentas para otimização na utilização de insumos e na inovação constante do trabalho.

Nosso país dispõe atualmente de um enorme potencial agrícola no cenário mundial. Porém, a AP ainda necessita de um crescimento maior para que possa acompanhar o ritmo de produção.

Vantagens

A AP é apresentada como um ciclo em quatro fases: coleta dos dados, o processamento dos mesmos, a sua interpretação e a intervenção.

Na fase em que ocorre a coleta de dados, sistemas de posicionamento são utilizados, como é o caso do GPS, imagens aéreas vindas de satélites, o sensoriamento remoto com o uso de fotografias aéreas, mapas de produtividade que vão ser gerados no momento da colheita, o monitoramento da cultura e também a análise do solo.

Os dados gerados na fase da coleta passam por tratamento para que assim, as decisões futuras sejam tomadas de maneira exata. Tudo é processado por meio do uso de programas computacionais, sendo a ferramenta básica um sistema de informação geográfica (SIG). Dessa forma, ocorre a interpretação, ou seja, a transformação dos dados obtidos em informações localizadas.

Normalmente, essa é uma fase bastante extensa e que consome muito tempo quando se utilizam as ferramentas tradicionais e pouco desenvolvidas de SIG. Segundo o CEO da InCeres Sistemas para Agricultura de Precisão, Leonardo Menegatti,  “a próxima geração desses programas já traz embutidas automações nos processamentos de dados e em algumas tomadas de decisões, principalmente nos processos repetitivos. Isso se traduz em grande economia de tempo e dinheiro para o consultor ou agrônomo responsável pela atividade”.

Depois que as informações passaram por uma análise e houve a etapa da tomada de decisões, a intervenção é realizada a fim de apresentar soluções e realizar acompanhamentos do solo.

Uma das principais vantagens da AP, economicamente ou ambientalmente, é a aplicação de taxas variáveis em relação à operação de adubação e também na correção da fertilidade do solo. Isso é feito com o uso dos mapas de fertilidade, de compactação e topográficos.

Os mapas terão as suas interpretações realizadas por meio dos controladores eletrônicos das máquinas de aplicação. A localização é oferecida através do sistema de posicionamento global e, com isso, apenas a quantidade que foi determinada no mapa será aplicada nos locais anteriormente planejados.

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Os desafios da Agricultura de Precisão

Na sociedade contemporânea, a tecnologia destaca-se no setor agropecuário pelo custo/benefício. Os sistemas otimizam os processos, reduzindo custos, gerando lucro e economia, além de atuar de forma eficiente na administração. Neste contexto, a agricultura de precisão tem contribuído de forma positiva, aumentando a produtividade nas culturas e também mantendo a qualidade no meio ambiente.

Mas, esta nova tecnologia tem apresentado muitos desafios para o agronegócio. Apesar das vantagens, a agricultura de precisão encontra barreiras como a falta de informação ou treinamento, disponibilidade de recursos ou equipamento, padronização de comunicação entre os fabricantes, além da dificuldade de sinais de internet ou telefone, por exemplo.

Desta forma, a falta de comunicação é considerada um dos maiores entraves para a aplicação do sistema, uma vez que se torna um fator limitante. Assim, é fundamental estudar e reconhecer o processo como um todo, conhecendo as suas características, peculiaridades e aplicação. Por exemplo, por meio da agricultura de precisão é possível monitorar as colheitas e, assim, ter acesso a dados precisos sob a sua produção. Neste sentido, deve haver disposição para aprender e estudar o sistema, a fim de conhecer os seus benefícios e vantagens.

Além disso, a implantação do sistema depende de recursos orçamentários. A falta de recursos, por exemplo, impacta em diversos fatores que são essenciais para a manutenção do processo. Outro desafio é a falta de disponibilidade de ferramentas, pois, geralmente, as fazendas estão situadas em locais distantes ou de difícil acesso. Isso implica falta de manutenção no sistema, atraso em acompanhamento da tecnologia e, assim, resultando em eventuais atrasos no sistema operacional.

Apesar dos desafios enfrentados pela agricultura de precisão, a tecnologia é uma aliada do agronegócio. Assim, o agricultor deve ter foco, disponibilizar recurso e investir no sistema, possibilitando economia de tempo nos processos e redução de custos, além de facilitar a aplicação de insumos do processo. Além disso, por meio da tecnologia, o agricultor tem a capacidade para tomar decisões mais rápidas e de forma embasada, pois tem um controle melhor da atuação do seu negócio.

Para facilitar o agronegócio, a empresa InCeres oferece um software que atua no manejo de lavouras e, assim, otimiza resultados e contribui para a redução de custos no processo. Saiba mais no site: http://45.55.47.56/.