Agora pela InCeres é possível importar arquivos de produtividade gerados em diversas marcas e modelos de equipamentos, sendo estes: John Deere, AGCO (Massey Ferguson e Valtra), arquivos em formato shapefile, CNH (Case e New Holland). Com essa atualização o nosso leque de arquivos aceitos aumenta e com isso é possível gerar mapas de produtividades mais completos.
Na hora da importação do arquivo, caso não encontre o modelo da sua controladora, o sistema apresenta a opção “Outras Controladoras”. Na figura 1 é possível observar a simplicidade da tela de importação.
Como pode ser observado na figura 1 são campos simples, e possui um pequeno número de passos, desde a seleção do arquivo até a importação em si.
UNIÃO DE VÁRIOS ARQUIVOS DE VÁRIAS MÁQUINAS EM UM TALHÃO
Uma grande dificuldade do mercado sem dúvida decorre da utilização de várias colhedoras em um único talhão, que resulta na necessidade de fazer a união dos arquivos de produtividade e lidar com as diferenças de calibração de cada máquina. Unir arquivos de diferentes máquinas, se torna então muito trabalhoso. A plataforma da InCeres possui a inteligência que garante a união dos arquivos de produtividade e a geração dos mapas com a normalização de dados a fim de que seja possível analisar as manchas de produtividade e investigar nesses pontos o que pode estar ocorrendo por meio de ferramentas auxiliares.
Após a importação dos dados, no menu da esquerda é possível clicar no arquivo para expandir a visualização dos dados importados, também é possível visualizar todos os arquivos importados que possui relação com o contorno daquela área. A imagem 2 apresenta um arquivo gerado no equipamento da John Deere, onde pode-se observar a estrutura de pasta e quando selecionado a cultura o sistema apresenta na tela os dados brutos de produtividade.
Conforme o zoom é aplicado, é possível observar os dados de produtividade com mais detalhes, como é possível observar na figura 3. São esses dados que serão processados para a geração dos mapas de produtividade.
Os dados de produtividade são pontos coletados, a poucos segundos pelas colhedoras (e seus equipamentos) na hora da colheita. Para facilitar o entendimento dos dados, o sistema apresenta no canto inferior direito uma legenda com as cores dos pontos e seus valores, conforme figura 4.
O sistema realiza um processo que denominamos gerar rampa de cores, de acordo com os dados do arquivo de produtividade bruto importado, ou seja, ele pega o valor mínimo e máximo e divide esses valores em seis classes iguais para apresentação dos dados. Também vale lembrar que a unidade em que os dados são apresentados no gráfico é sempre a mesma do arquivo importado.
Com o valor real médio de produtividade do talhão obtido pela balança e de um filtro de bordadura a plataforma faz a filtragem dos dados através de algoritmos que usam estrutura dos erros em mapas de produtividade e também comparação de valores locais para filtrar, normalizar e finalmente interpolar os dados resultando assim num mapa de produtividade pronto para análise, conforme na figura 5.
No mapa da figura 5 a cor azul representa as áreas cor maior produtividade e a cor vermelha as menores. Com o mapa pronto é possível analisar melhor a área e usar o mesmo como apoio para a tomada de decisão do manejo a ser feito.
A figura 6 ilustra uma importação com problemas, que caso aconteça, solicitamos que entre em contato com o suporte pela plataforma, para que se possa ser solucionado.
Para acessar o suporte clique no link que segue:
https://inceres.octadesk.com/kb/article/solicitar-suporte-pela-plataforma
Podemos observar nas figuras 7 e 8 que são ampliações da figura 6, para melhor percepção dos problemas encontrados.